Educação Digital

sábado, 16 de novembro de 2013
Após 53 dias de muita luta, o SINTEPP reúne com a categoria e em assembleia decidem voltar às aulas. Foram muitas reuniões com os representantes do governo até chegaram a um acordo favorável aos trabalhadores da educação. Eis as conquistas publicadas no informativo do SINTEPP:
1) Lotação por Jornada de Trabalho no início do ano letivo de 2014, com 25% para Hora Atividade (que só viriam em julho), sendo que apenas 5% de redução de turma, onde cumpriremos na escola, os 20% continuarão como estão;
2) Ainda será assegurado a majoração gradativa para 1/3 da jornada destinada a hora atividade, de acordo com a lei do Piso Salarial Profissional Nacional;
3) Garantia de nenhuma perda remuneratória com a regulamentação das Aulas Suplementares;
4) Apresentação de cronograma de reformas das escolas, sendo bimestralmente divulgado no site do governo, com todo o detalhamento do mesmo para que a sociedade em geral acompanhe o andamento, além da garantia do início da reforma do prédio sede “Seducão” até março de 2014;
5) Garantia de envio em até 30 dias do projeto de lei que regulamenta a eleição direta para diretor (a);
6) PCCR unificado, que contemple todos (as) os (as) trabalhadores (as) em educação, construído por uma comissão paritária num prazo máximo de 60 dias sendo encaminhado imediatamente para a Alepa;
7) Pagamento do retroativo do Piso Salarial de 2011, com escalonamento do pagamento a partir de janeiro de 2014;
8) Realização de Concurso Público;
9) Regulamentação da lei do Some, já em vias de encaminhamento para a Alepa;
10) O pagamento do Pró-labore e do adicional de titulação, conquistados desde outubro. Vitória nossa, vitória da categoria.
domingo, 22 de setembro de 2013
Justiça suspende antecipadamente greve dos professores da rede estadual de ensino
Justiça suspende antecipadamente greve dos professores da rede estadual de ensino
21/09/2013 12:16:00
Justiça suspende antecipadamente greve dos professores da rede estadual de ensino
A Justiça determinou antecipadamente nesta sexta-feira (20) a suspensão da greve dos professores da rede estadual de ensino, anunciada para a próxima segunda-feira (23) pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp). A decisão é da juíza Rosana Lúcia de Canelas Bastos, da Vara de Plantão Cível de Belém, e acata ação apresentada pelo governo do Estado para impedir a paralisação, reconhecida pela magistrada como “abusiva” e “precipitada”. Em caso de descumprimento da decisão judicial, o sindicato terá de pagar multa diária de R$ 100 mil.
Na liminar, a juíza reconhece os argumentos do Estado, de que a atividade em questão é essencial, e sua paralisação atinge milhares de crianças e adolescentes. Além disso, diz a magistrada, em função de outra greve deflagrada anteriormente pelo sindicato, o ano letivo na rede estadual de ensino já está atrasado. Um dos prejuízos iminentes, porém, seria na preparação dos alunos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para os dias 26 e 27 de outubro deste ano – prova que, a partir de 2013, será o único meio de ingresso na Universidade Federal do Pará (UFPA). “Os danos na preparação para o ingresso no estudo universitário seriam incalculáveis”, pontua Rosana Bastos.
Para a juíza, deve prevalecer o interesse dos alunos da rede pública de ensino, em especial os do ensino médio, em detrimento do direito de greve dos servidores públicos, “mesmo porque o Estado está tomando providências para dar esclarecimentos e propostas aos professores”, reconhece ela. Uma reunião na Secretaria de Estado de Educação (Seduc) já havia sido agendada para terça-feira (24), justamente para discutir a pauta de reivindicações da categoria.
Nota técnica anexada na ação protocolada pela Procuradoria Geral do Estado (PGE) detalha ponto a ponto os itens que são alvo de reclamação do Sintepp. No documento, a Seduc responde a doze pontos, entre eles a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), o pagamento do piso salarial nacional, a reforma e estruturação de escolas e a qualificação profissional para trabalhadores. Uma das reivindicações é sobre a abertura de novo concurso público. “A Seduc tem dois concursos vigentes, e os candidatos aprovados estão sendo nomeados de acordo com a necessidade da instituição”, diz o secretário adjunto de Gestão da Seduc, Waldecir Oliveira.
Quanto ao PCCR, ele foi implementado pelo governo do Estado em setembro de 2011, instituindo, entre outras vantagens, as gratificações do Sistema Modular de Ensino (Some) – que passou de 100% para 180% do vencimento-base dos professores – e de magistério na educação especial, sem contar na gratificação progressiva, que subirá de 30% sobre o vencimento-base para 50%, aos professores ocupantes de cargo de nível médio que concluíram licenciatura.
Segundo a nota técnica apresentada pela PGE, o piso salarial nacional de R$ 1.567, indicado pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), já está sendo pago pelo governo do Estado aos professores de ensino médio, que correspondem a 15% do quadro. Os professores de nível superior (que são 85% da categoria) recebem até R$ R$ 4.009,95, para uma jornada de 40 horas semanais – uma das cinco melhores remunerações pagar no Brasil para professor.
Outro ponto destacado pela PGE diz respeito à estrutura física das escolas. Em levantamento da Seduc, das 1,2 milescolas estaduais, cerca de 700 necessitam de algum tipo de reparo. Visando minimizar esses problemas, o governo já reformou em torno de 200 escolas. Além disso, o governo buscou, junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento(BID), financiamento que culminará com a assinatura de contrato, dia 9 de outubro deste ano, no valor de U$ 350 milhões.Parte desse recurso será aplicada na reforma e ampliação da rede física de educação do Estado, garantindo 600 novas salas e 600 escolas reformadas.
A greve foi decidida em assembleia dos professores no último dia 18. O Sintepp ainda deve publicar em sua página na internet o inteiro teor da decisão judicial, no prazo de 24 horas a contar da intimação.
Secretaria de Estado de Comunicação
terça-feira, 13 de agosto de 2013
ENEM 2013
ENEM 2013
A redação no Enem avalia a competência do aluno em saber articular as ideias de forma precisa, tendo em vista a modalidade textual argumentativa.
Você está prestes a enfrentar nada mais, nada menos, que 180 questões a serem analisadas e resolvidas. Na prova referente a Linguagens, Códigos e Tecnologias você irá se deparar com a tão temida redação. Tal fato o (a) assusta?
Se sim, uma boa dica é não deixar que isso se torne um obstáculo para você, o que pode gerar em resultados negativos quanto ao seu desenvolvimento mediante o processo avaliativo. Dessa forma, a dica principal pode ser dada em somente uma palavra – “preparação”.
Em face desse pressuposto, preparamos algumas dicas indispensáveis a qualquer candidato que deseje um bom desempenho, sobretudo no que se refere à redação. Assim sendo, ei-las:
Geralmente, o tipo textual mais requisitado é o dissertativo-argumentativo, no qual você irá se posicionar frente a um assunto, no intuito de convencer o interlocutor acerca da concretude de suas ideias. Para início de conversa, faz-se necessário que você se conscientize de dois fatores fundamentais: a necessidade do domínio do código linguístico, materializado pelos seus conhecimentos acerca dos fatos que regem a língua como um todo; e o outro diz respeito ao repertório, demarcado pelos seus conhecimentos, pelo conjunto de informações que se tem de um determinado assunto. Acredite! Munido (a) de ambas as competências, com certeza você irá longe.
O que significa ter domínio do código linguístico? Como você sabe, a linguagem escrita encontra-se submetida à variedade padrão, e essa, por sua vez, é regida pelos preceitos gramaticais. Assim sendo, cumpre dizer que distintos elementos integram essa modalidade, como, por exemplo, ortografia, semântica (relativa ao significado que as palavras apresentam em se tratando de um dado contexto), sintaxe (envolvendo questões relacionadas à concordância e à regência), entre outros.
Foquemos agora nossa atenção na importância do repertório. Imagine se você fosse convidado a falar acerca de um assunto do qual não tem o menor conhecimento. Seria, no mínimo, constrangedor, não é verdade? Daí a importância de estarmos preparados para expor nossas ideias e opiniões de forma sensata e consciente. Dessa forma, a base sólida para arquitetar um bom repertório é tão somente buscar informações, ampliando seu conhecimento em todos os sentidos.
De tal modo, nada melhor do que desenvolver o hábito da leitura de bons livros; manter-se informado (a) acerca dos acontecimentos que norteiam a sociedade de uma forma geral, assistindo aos noticiários nacionais e internacionais, lendo jornais e tantas outras fontes informativas que se encontram ao nosso inteiro dispor; conversar com amigos, familiares e pessoas influentes, no sentido de trocar experiências, compartilhar informações; ler editoriais, artigos de opinião, enfim, textos nos quais prevaleça o discurso argumentativo.
REDAÇÃO NOTA 1000 (brasilescola.com)
Quer fazer uma boa dissertação? Todos desejam ser bem avaliados em suas dissertações, afinal, esse tipo de texto é cobrado na maioria dos processos seletivos. Portanto, fique atento quanto às características dessa modalidade textual. Muitos escrevem, escrevem e não procuram saber nem mesmo o básico necessário para se fazer um texto dissertativo.
Então, seja cauteloso em sua dissertação quanto aos seguintes pontos:
a) Verbos: os verbos devem estar em terceira pessoa, ou seja, referindo-se a: ele, ela, eles, elas.
b) Linguagem: é formal, logo, obedece às normas gramaticais. Dessa forma, empregos de expressões coloquiais, ou seja, da oralidade e gírias estão excluídas, tais como: tá boa, o bofe lá, tampá o sol com a peneira, ninguém merece, isso está cheirando mal, sem noção, camarada, etc.
c) Palavras: devem ser usadas no seu sentido denotativo, literal, ou melhor, no que consta no dicionário. Deixe o sentido figurado para as poesias e outros tipos de textos.
d) Expressões: é comum lermos: eu acho, na minha opinião, de acordo com que penso a esse respeito, em redações dissertativas. No entanto, essas colocações são redundantes, pois é um texto que mostra o ponto de vista do autor em relação a um fato. Então, é redundante usar tais expressões, mesmo porque deve-se manter a terceira pessoa do discurso.
e) Períodos: devem ser objetivos e claros. De preferência, mais breves, pois períodos muito longos geram confusão. Aproveite e verifique se a pontuação está correta: se o ponto final está presente em cada ideia finalizada! Estará errada se as orações estiverem emendadas por vírgulas, ocasionando o período longo e confuso.
f) Estrutura: observe aqui a paragrafação, ou seja, a divisão por parágrafos e também se há introdução, desenvolvimento e uma boa conclusão. Muitas vezes, esta última parte é esquecida!
Por último observe se sua dissertação tem o mínimo de 15 linhas escritas e o máximo de 35 (tamanho exigido na maioria dos processos seletivos, principalmente no ENEM).
Se você seguir esses critérios básicos e suficientes da dissertação, então, com certeza, terá uma ótima avaliação!
quinta-feira, 25 de abril de 2013
INTERTEXTUALIDADE: O NAVIO NEGREIRO
O TEXTO: Leitura e reflexão texto I O NAVIO NEGREIRO O poema “O navio negreiro” foi escrito em 18 de abril de 1868, mas tornado público apenas (e não por acaso) no dia 7 de setembro daquele ano, quando foi declamado durante a sessão magna comemorativa da Independência, no auditório da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo. Se o tema do tráfico negreiro já estava superado (afinal o último desembarque de escravos negros datava de 1855), o mesmo não se pode afirmar da campanha abolicionista e do clima nacionalista: em 1868 o Brasil vivia o auge da Guerra do Paraguai. O poema divide-se em seis partes, ou cantos, na linguagem épica. O fragmento transcrito forma a 4ª parte, em que o poeta faz a descrição do navio negreiro e do sofrimento dos escravos. “Era um sonho dantesco...O tOmbadilho Que das luzernas avermelha o brilho, Em sangue a se banhar. Tinir de ferros... estalar do açoite... Legiões de homens negros como a noite, Horrendo a dançar... Negras mulheres, suspendendo as tetas Magras crianças, cujas bocas pretas Rega o sangue das mães: Outras moças... mas nuas, espantadas, No turbilhão de espectros arrastadas, Em ânsia e mágoas vãs! E ri-se a orquestra, irônica e estridente... E da ronda fantástica a serpente Faz doudas espirais... Se o velho arqueja, se no chão resvala, Ouvem-se os gritos... o chicote estala. E voam mais e mais... Presa nos elos de uma só cadeia, A multidão faminta cambaleia, E chora e dança ali! Um de raiva delira, outro enlouquece... Outro, que martírios embrutece, Cantando, geme e ri! No entanto o capitão manda a manobra E, após fitando o céu que se desdobra Tão puro sobre o mar, Diz do fumo entre os densos nevoeiros: “Vibrai rijo o chicote, marinheiros! Fazei-os mais dançar!... E ri-se a orquestra irônica, estridente... E da ronda fantástica serpente Faz doudas aspirais... Qual num sonho danteco as sombras voam... Gritos, ais, maldições, preces ressoam! E ri-se Satanás!...” ALVES, Castro Alves – obra completa. 2.ed.Rio de janeiro: José Aguiar, 1996, Apud Ernani Terra e José de Nicola
INTERTEXTUALIDADE: TODO CAMBURÃO TEM UM POUCO DE NAVIO NEGREIRO
. TEXTO II TODO CAMBURÃO TEM UM POUCO DE NAVIO NEGREIRO Letra:Marcelo Yuka/Música: O Rappa “Parte I Tudo começou quando a gente Conversava Naquela esquina ali De frente `quela praça Veio os zomens E nos pararam Documento por favor Então a gente apresentou mas eles não paravam qual é negão? Qual é negão? O quê tá pegando? Qual é negão? Qual é negão? Parte II é mole de ver que em qualquer dura o tempo passa mais lento pro negão quem segurava com força a chibata agora usa farda engatilha a macaca e escolhe sempre o primeiro negro pra passar na revista pra passar na revista Refrão todo camburão tem um pouco de navio negreiro todo camburão tem um pouco de navio negreiro Parte III é mole de ver que para o negro mesmo a aids possui hierarquia na África a doença corre solta e a imprensa mundial dispensa poucas linhas comparando, comparando ao que faz com qualquer figurinha do cinema ou das colunas sociais. REFRÃO todo camburão tem um pouco de navio negreiro todo camburão tem um pouco de navio negreiro.
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Brasil fica no 88º lugar em ranking de educação da Unesco
ANGELA PINHO
DE BRASÍLIA
O Brasil manteve a mesma posição do ano passado e ficou no 88º lugar de 127 no ranking de educação feito pela Unesco, o braço da ONU para a cultura e educação. Com isso, o país fica entre os de nível "médio" de desenvolvimento na área, atrás de Argentina, Chile e até mesmo Equador e Bolívia.
A classificação foi feita a partir de um índice criado para medir o desempenho das nações em relação a metas de qualidade para 2015 estabelecidas na Conferência Mundial de Educação de Dacar, em 2000.
Entre os objetivos a serem atingidos estão ampliar a educação infantil, universalizar o ensino primário, combater as desigualdades de gênero na área e melhorar a qualidade.
O "Relatório de Monitoramento Global", lançado nesta terça-feira em Nova York, mostra como cada país está se saindo em relação a esses objetivos. O programa de combate ao analfabetismo no Brasil é apontado como um exemplo, embora o país tenha cerca de 14 milhões de pessoas que não sabem ler e escrever, e os dados mostram que o país é um dos que mais aumentou seus investimentos em educação.
Por outro lado, o documento mostra que o país ainda tem muitas crianças fora da escola (cerca de 600 mil) e que esse número pode subir se a inclusão não for acelerada.
CONFLITOS ARMADOS
O documento da Unesco trata ainda de conflitos armados e mostra que eles tiram 28 milhões de crianças das salas de aula. A situação é agravada porque 21 países gastam mais com a área militar do que com o ensino primário. O texto defende também uma maior ajuda das nações desenvolvidas para combater o problema.
Ranking País/Território
1 Japão
2 Reino Unido
3 Noruega
4 Cazaquistão
5 França
6 Itália
7 Suíça
8 Croácia
9 Holanda
10 Eslovénia
11 Nova Zelândia
12 Espanha
13 Alemanha
14 Cuba
15 Austrália
16 Finlândia
17 Dinamarca
18 Suécia
19 Chipre
20 Estônia
21 Irlanda
22 Luxemburgo
23 Azerbaijão
24 Lituânia
25 Hungria
26 Belarus
27 Grécia
28 Polônia
29 Israel
30 Geórgia
31 Tadjiquistão
32 Islândia
33 Estados Unidos
34 Brunei
35 Sérvia
36 Uruguai
37 Trinidad e Tobago
38 Argentina
39 Bélgica
40 Mongólia
41 Tonga
42 Quirguistão
43 Armênia
44 Bulgária
45 República Checa
46 Emirados Árabes Unidos
47 Portugal
48 Uzbequistão
49 Chile
50 República da Coreia
51 Bahrain
52 Romênia
53 Ucrânia
54 Maldivas
55 Kuait
56 Macedônia
57 México
58 Aruba
59 República da Moldávia
60 Bahamas
61 Jordânia
62 Malta
63 Antígua e Barbuda
64 Santa Lúcia
65 Malásia
66 Macau (China)
67 Maurício
68 Panamá
69 Indonésia
70 Fiji
71 Colômbia
72 Peru
73 Turquia
74 Venezuela
75 Belize
76 Palestina
77 Paraguai
78 Bolívia
79 Líbano
80 Equador
81 Tunísia
82 São Tomé e Príncipe
83 Namíbia
84 Botswana
85 Filipinas
86 Arábia Saudita
87 El Salvador
88 Brasil
89 Omã
90 Honduras
91 Cabo Verde
92 Suriname
93 Quênia
94 Suazilândia
95 Zâmbia
96 República Dominicana
97 Guatemala
98 Gana
99 Uganda
100 Nicarágua
101 Butão
102 Camboja
103 Lesoto
104 Burundi
105 Camarões
106 Marrocos
107 Índia
108 Madagascar
109 Laos
110 Mauritânia
111 Maláui
112 Bangladesh
113 Djibuti
114 Togo
115 Gâmbia
116 Benin
117 Senegal
118 Moçambique
119 Paquistão
120 Iêmen
121 Mali
122 Eritreia
123 Guiné
124 Burkina Fasso
125 República Centro-Africana
126 Etiópia
127 Níger
Fonte: Education for All Global Monitoring Report
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