quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Tecnologias na educação



No atual panorama educacional, para educar é necessário valorizar cada vez mais a interação e a troca de informação entre professor e aluno. Para isso se faz necessário que nós docentes estejamos sempre atualizando/renovando nossos conhecimentos para que possamos engajar nosso aluno no mundo tecnológico para que ele possa responder às expectativas da sociedade moderna tecnológica.
As tecnologias da informação tornou o conhecimento mais acessível visto que as facilidades trazidas por essas ferramentas , em especial a Intenet, permite que todos tenham acesso ao conhecimento de maneira rápida e irrestrita. Isto faz com que a escola não seja mais vista como a primeira fonte de conhecimento para os alunos e, às vezes, nem mesmo a principal, em muitos ambientes (Pozo,2001).
Neste sentido, o autor nos leva a repensar a prática docente frente a essas inovações tecnológicas, pois o aluno chega no ambiente escolar muitas vezes mais conhecer do uso das tecnologias que o próprio professor. Assim, devemos inovar, nos preparar para acompanhar e ou direcionar nossos alunos que já nasceram numa era em que o conhecimento se adquire num clic do mouse.
Desta forma, a utilização das novas tecnologias são essenciais para a inovação no ensino em qualquer área do conhecimento, mas a utilização dessas tecnologias devem ser acompanhadas de um planejamento pedagógico para que o letramento aconteça de maneira eficaz, do contrário os alunos continuarão excluídos da sociedade tecnológica.

Bibiografia:
POZO, Juan Ignacio. A sociedade da Aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento.Artigo.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Contra a divisão do Pará

Hoje o Pará é um estado rico com potencial para se desenvolver ainda mais.
Porém, se for dividido, será substituído por três estados pobres.


Conheça as 10 razões para dizer NÃO a Divisão:
1. As regiões de Carajás e Tapajós vão perder investimentos sociais. O dinheiro que hoje é destinado a saúde, educação, segurança e infraestrutura será usado para custear a máquina administrativa. Os 1,7 milhão de habitantes do Tapajós e os 1,4 milhão de habitantes do Carajás não serão atendidos nas necessidades básicas.

2. A Divisão aumenta as despesas e os novos estados empobrecem. O PIB já baixo será usado para o funcionamento do novo estado. Será preciso investir na criação de um governo estadual, uma assembléia legislativa, um TJE, um MPE, um TCE, um TCM e outros cargos.

3. A Falência do Pará. O estado perde maior parte de sua receita mais permanece com 78 municípios e 4,6 milhões de habitantes.

4. Royaties da Mineração para poucos. Os estados do Pará e Tapajós ficarão de fora da maior parte dos investimentos da mineração, que beneficiará uma região com apenas 1,4 milhão de habitantes.

5. Impostos mais altos. A nova situação fiscal nos estados do Pará, Tapajós e Carajás vai afastar as chances de novos negócios em todas as regiões.

6. Todos perdem investimentos. Indústrias da região de Carajás terão sua carga tributária aumentada para exportar pelos portos de Vila do Conde, Espadarte ou de Itaqui, impedindo o crescimento do ramo.

7. Energia mais cara ainda. A produção de Tucuruí poderá chegar mais cara nas casas da população dos novos estados.

8. Biodiversidade em risco. A necessidade de aumentar a geração de riquezas e o PIB dos novos estados pode ameaçar as Unidades de Conservação Ambiental, provocando maior destruição da biodiversidade.

9. Estagnação da economia O PIB paraense acumulou um crescimento de 160% nos últimos 15 anos, bem acima da taxa brasileira. Divididos, os três estados sofreriam redução e entrariam em crise econômica.

10. Desemprego. Uma das principais consequências da redução do PIB, alta nos impostos e crise econômica será aumento do desemprego, causando o sofrimento de famílias tanto na Região Metropolitana de Belém, quanto em Marabá, Altamira ou Santarém.


Isso é o que todo o povo paraense perde com a divisão. Por isso diga não! O Pará inteiro é mais forte!

Participe desta campanha, converse com familiares, colegas e amigos. Todos estão convidados a comparecer as urnas no dia 11 de dezembro. Esta não é uma eleição comum. Vamos decidir o hoje da nossa família e o futuro de filhos e netos.

Fonte: http://movimentoemdefesadopara.blogspot.com/